Beatriz Souza, medalhista olímpica de judô, conta sua história no 'Conversa com Bial'

Beatriz Souza, medalhista de judô nas Olimpíadas de Paris – ouro na disputa individual e bronze por equipes mistas -, está hoje, dia 09, no 'Conversa com Bial', compartilhando sua história, a preparação para a competição e os sentimentos envolvidos no ganho das medalhas para o Brasil. "Antes de subir no pódio, eu estava assistindo um filme passando na minha cabeça, de toda a minha trajetória [...], superando todos os obstáculos, como a dor durante os treinos", revela a atleta.

Em declaração ao SporTV, logo após o pódio em que recebeu o ouro, Beatriz emocionou o Brasil ao dedicar a medalha à avó, Brecholina da Silva, falecida há apenas dois meses. No programa, traz a importância da avó como sua inspiração. "Sempre foi minha heroína; uma mulher muito guerreira. Ela era mãe da minha mãe, criou dois filhos sozinha muito cedo, foi mãe e pai e deles, foi dona de casa, colocou comida na mesa. Ela nunca desistiu, sempre foi muito forte [...]", coloca.

Sua história com o esporte começou muito cedo, como uma brincadeira infantil. "Meu pai me levou no judô aos sete anos porque eu tinha muita energia para gastar. Já fazia natação, dança, e ainda assim tinha energia. E eu me encantei pelo judô logo de cara [...], deu uma semana que já estava de kimono no tatame treinando", releva a Pedro Bial.

Beatriz mostra, ainda, alguns dos golpes aplicados na competição; comenta o quanto a filosofia do judô colabora para seu crescimento pessoal, os próximos passos da carreira, como a próxima disputa em Los Angeles, nos Estados Unidos, entre outros assuntos.

O 'Conversa com Bial' vai ao ar de segunda a sexta no GNT, às 23h30, e na TV Globo, após o 'Jornal da Globo'. Também é exibido no canal internacional da Globo e em simulcast no Globoplay. As entrevistas também estão disponíveis em áudio, no podcast do programa, no Globoplay. O programa tem apresentação e redação final de Pedro Bial, direção de Fellipe Awi e Mairo Fischer e produção de Nathalia Pinha. A direção de gênero é de Mariano Boni.
 
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