Olá,Thiago Tudo bem? Aqui é a Barbara, da assessoria da Angola Cables, empresa de telecomunicação (Data Centers e Cabos Submarinos), que está atuando para aprimorar a experiência dos gamers brasileiros. Estou com uma pauta que pode te interessar, sobre o aprimoramento das rotas de tráfego de dados para atender a demanda gamer. Esse tema ganha ainda mais relevância, pois no dia 29 de agosto comemoramos o Dia Internacional do Gamer. Nesse sentido, a Angola Cables (que por aqui opera com a marca TelCables Brasil) possui uma infraestrutura composta por cabos submarinos e data centers no Brasil e no mundo, que servem de rota para os gamers brasileiros terem acesso aos servidores internacionais nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Por meio dessas rotas, os gamers brasileiros podem ter acesso a servidores internacionais, como a Velve Corporation, do jogo DOTA, e a Blizzard, com Overwatch 2, que possuem servidores em Londres (Inglaterra) e Boca Raton (Estados Unidos); Minecraft, da Mojang, que possui um importante servidor em Quebec (Canadá); PUBG, que possui servidores em Frankfurt (Alemanha) e Boca Raton; e a Activision, que tem servidores de Call of Duty em Amsterdã (na Holanda). É verdade que esses jogos também possuem estrutura local, mas existem casos em que não há servidores no Brasil ou na América Latina, como é o caso de Genshim Impact, onde ficamos dependentes da infraestrutura dos Estados Unidos e Ásia. Então, para atender a essa demanda, a Angola Cables está realizando diversos investimentos. No ano passado, foi feito o upgrade do cabo submarino Monet (que liga Fortaleza a Miami), que passou a operar com 400 Gbps, sendo o único ligando hemisfério sul e hemisfério norte nessa capacidade. Neste ano, a Angola Cables comprou capacidade no cabo submarino Ellalink, fazendo uma ponte direta com a Europa, reduzindo em até 60% a latência com servidores europeus. Além disso, desde o ano passado, a Angola Cables tem inaugurado Pontos de Presença no Centro-Oeste (Brasília, Cuiabá e Goiânia), criando rotas gamers no Brasil, ligando essas cidades aos servidores de São Paulo, ou criando alternativas para os servidores internacionais. Com isso, alguns servidores nacionais podem ser acessados com latência de poucos milissegundos, como Counter-Strike, no servidor de São Paulo, que tem uma latência de 1,7 ms; enquanto os internacionais podem ser acessados com velocidades em torno de 100 milissegundos, lembrando que essa é uma latência que funciona bem para a maioria dos jogos. Caso haja interesse, temos porta-vozes que podem explicar como funciona as rotas gamers e, também, podemos levantar mais alguns dados. O que acha? Te interessa? Abraços
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