Empresas em ecossistemas abertos são mais inovadoras e eficientes
São Paulo, 23 de maio de 2024 – Atualmente, os ecossistemas abertos são mais do que uma tendência no mundo tecnológico, são uma necessidade estratégica. Esses ambientes de colaboração entre diversas entidades, desde pequenas startups até grandes corporações e centros acadêmicos, são importantes para acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias e ampliar o conhecimento na prática, pois permitem uma integração fluida e eficiente entre diferentes componentes e aplicativos. Isso levou que os ecossistemas abertos tivessem um crescimento significativo nos últimos anos, gerando um ambiente propício para a inovação e a criação de soluções disruptivas. De fato, um estudo realizado pela consultoria McKinsey descobriu que a compatibilidade [LM1] entre sistemas e dispositivos poderia gerar até 12 trilhões de dólares anuais em benefícios econômicos em todo o mundo até 2025. Isso destaca o papel crucial dos ecossistemas abertos na criação de valor para a economia. Nesse sentido, empresas como a AMD se destacam por seu compromisso com a promoção de ecossistemas tecnológicos abertos, reconhecendo que a compatibilidade entre plataformas e aplicativos é essencial para atender às necessidades em constante mudança dos usuários. "Na AMD, mantemos uma forte convicção nos benefícios dos ecossistemas abertos", disse Alfio Fioravanti, gerente de vendas corporativas da AMD Brasil. "A colaboração, compatibilidade e interoperabilidade em nossos produtos impulsionam a inovação e fornecem soluções tecnológicas avançadas, atendendo às necessidades de nossos clientes que buscam flexibilidade para usar diferentes ferramentas e recursos em diferentes ambientes", completa. Na prática, os ecossistemas abertos permitem que as empresas desfrutem de uma experiência tecnológica personalizada. Por exemplo, ao trocar de dispositivo, é mais fácil transferir todos os nossos dados e configurações, graças à compatibilidade entre diferentes plataformas e sistemas operacionais. A tendência atual na indústria tecnológica caminha para a abertura desses ecossistemas: as organizações buscam criar ambientes mais interconectados onde todos os dispositivos e serviços possam se comunicar entre si de maneira eficiente. Isso não apenas economiza tempo e aumenta a produtividade, mas também estimula a inovação, permitindo a colaboração entre diferentes atores do setor. Segundo um relatório da Linux Foundation, o mercado de tecnologias abertas experimentou um crescimento significativo nos últimos anos. Em 2021, o mercado de software de código aberto alcançou um valor de mais de US$ 78 bilhões, com uma projeção de crescimento anual de 14,2% até 2026. Um exemplo disso é o sistema ROCm, que tem a capacidade de trabalhar com uma variedade de ferramentas e frameworks de código aberto no campo da computação de alto desempenho e aprendizado profundo. Por exemplo, o ROCm é compatível com TensorFlow, PyTorch e outros frameworks populares de aprendizado de máquina e análise de dados, permitindo que os desenvolvedores escolham a ferramenta que melhor se adapte às suas necessidades e trabalhem em um ambiente aberto e colaborativo. Além disso, os desenvolvedores que trabalham com modelos e algoritmos de ML usando PyTorch também podem usar o AMD ROCm no Ubuntu Linux para aproveitar o poder de processamento paralelo das GPUs AMD Radeon Series 7900. Essas placas gráficas têm desempenho de codificação aprimorado e maior qualidade visual ao transmitir, tornando-as a solução definitiva para streamers. Em resumo, os ecossistemas abertos são fundamentais para impulsionar a inovação e o progresso na sociedade interconectada de hoje, pois promovem a colaboração, a interoperabilidade e a criação de soluções tecnológicas avançadas que atendem às necessidades dos usuários de maneira mais eficiente e personalizada, elementos para os quais a AMD está preparada para oferecer a todos os usuários.
Cauê Rebouças | (11) 99933-9242 |
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