27 de maio é data comemorativa importantíssima. Nesse mesmo dia, 8 anos atrás, vivi uma das maiores emoções da minha vida. Ajoelhado no chão, de frente pra TV, rezava por um gol. E ele veio dos pés de Petkovic, numa cobrança de falta magnífica. Corri feito louco, as lágrimas escorrendo, atravassando a casa cheia de vascaínos, até atingir a rua. O resto é história: Flamengo Tri Campeão. Vasco Tri Vice. Pra comemorar esse dia inesquecível, um vídeozinho (tenho o jogo inteiro em VHS, e muitas matérias feitas depois, mas ainda tenho que passar pra DVD). Vale a pena conferir!

 

SRN,
Thiago Henrik.

 

      Cabisbaixo, vaiado, derrotado. Essa foi a última imagem de Manoel de Brito Filho no Flamengo. Não era assim que ele merecia ter seu jogo de despedida.

      Obina começou sua história no Vitória da Bahia. Mostrando seu talento com a bola acabou sendo destaque em um time que tinha como estrelas Edílson e Vampeta. Em 2005 foi contratado pelo time de maior torcida no Brasil, o Flamengo. A torcida, desconfiada, o perseguiu. Mas logo se rendeu ao seu carisma e faro por gol. Em 2006 Obina virou “melhor que Eto’o” (jogador camaronês do Barcelona que vivia seu auge) nos cantos da torcida e ganhou projeção mundial na maior vitrine brasileira, chegando a ser sondado pela Juventus da Itália. A torcida rubro-negra exigia sua convocação à seleção brasileira.

    

 

       Obina salvou o Flamengo do rebaixamento, decidiu dois campeonatos estaduais, uma Copa do Brasil. Se tornou o 5o maior artilheiro do clube em Campeonatos Brasileiros. Virou ídolo.
       Fazer o que ninguem acreditava em momentos cruciais tornou Obina  uma figura mística. Surgiram ‘fatos sobre Obina’ e o ídolo virou lenda. 

  

            

      Com todo o sucesso, Obina não perdeu sua simplicidade e extrema humildade, características que o consgraram como xodó da torcida. Seu carisma o ‘salvava’ mesmo nos momentos em que em que a bola não entrava.

      Mas atacante vive de gol. E a maior parte dos torcedores vivem de vitórias. Esse ano, após seis meses sem marcar, a torcida esqueceu tudo o que fez aquele que já foi chamado de “Anjo Negro”. Vaiado a cada jogo, a cada erro, a cada substituição, Obina não conseguiu marcar, não conseguiu ser decisivo. Vaiado quando foi substituído em um jogo em que um gol poderia dar a classificação contra o time tido pela mídia como o melhor do Brasil, Obina deixou o gramado para não voltar. Ao menos com a camisa rubro-negra. 
      Nesta segunda Obina foi emprestado ao Palmeiras, clube que disputa a Libertadores esse ano. O anúncio fez com todos os jornais do país esquecessem os jogos decisivos, a seleção brasileira, os Nilmares. Foi a primeira vez que Fátima Bernardes deu sorrindo a notícia de um empréstimo no Jornal Nacional. Terminou assim a saga de Obina no Flamengo. Uma saga que pode ser ilustrado por esse vídeo do Youtube, que apesar de meio antigo (não inclui o estadual do ano passado, nem o sacode Coritiba em que o Obina fez apresentação de gala) está atual em sua essência.

      Nunca consegui idolatrar um jogador como vejo todos fazendo por aí. Com a exceção de Zico e outros grandes craques do passado, não entendo como alguem pode comprar uma camisa com o nome de um cara que daqui a dois anos pode estar jogando no maior rival. Vi os garotos à minha volta idolatrando jogadores como o Romário, sem entender. Os vi cortando o cabelo à la Ronaldo. Vestindo a camisa do Gaúcho, do Cristiano Ronaldo, do Beckham, do argentino Messi… E por que? Nunca consegui entender. E que foi que esses caras fizeram por eles?

      Mas, pela primeira vez na minha vida, tenho certeza de que vou torcer por um jogador de outro time que não o meu. Vou torcer pelo Obina no Palmeiras. Vou torcer porque Obina torceu. Vi Obina torcendo por todos os seus companheiros. Vi Obina vibrando em gols que não eram deles. Vi ele passando a bola pra um atacante melhor posicionado, pros mesmos que não passaram pra ele. Vi ele abraçando, feliz da vida, Josieis, Zé Robertos… jogadores que pareciam torcer pelo fracasso de Obina. Jogadores que não vibravam em gols que não os seus.
     Sei, e sempre soube, que Obina não é melhor que Eto’o. Não é melhor que Ronaldo, que Nilmar, que Fred, que Thiago Neves. Talvez seja pior que Kléber Pereira, que Diego Tardelli. Mas não é por sua habilidade que virei fã de Obina. Obina tem mais carisma que todos esses caras juntos, e uma humildade que não se faz presente em nenhum deles. Mas acima de tudo, Obina é raça. Foi essa raça que me conquistou.
      Digo, sem vergonha nenhuma, que Obina me fez voltar a gostar de futebol. Obina me devolveu a alegria de ser torcedor, mesmo quando eu torcia pra ele ser substituído.

      Por isso tudo é que Obina deveria ter saído de cabeça erguida, e com a sensação de dever cumprido. Porque Obina, como poucos, honrou o manto.
      Torço pra que esse adeus seja um até logo. E que no final do empréstimo, ele volte. Como voltou outras vezes… Mesmo mesmo sem isso, Obina será eterno.

Abraços,
Thiago Henrik.

 
      Depois de assistir o Flamengo ser eliminado pelo Inter, vim pro pc tentar ‘desestressar’ um pouco. Apesar da tristeza de ver o Flamengo perder nos últimos minutos um jogo que ele tinha na mão, o jogo em si me deu mais alegrias que tristezas. O Flamengo jogou bem, apesar de algumas presepadas, e definitivamente fez o Brasil questionar se o Inter é mesmo tudo aquilo que a mídia ‘especializada’ estampa nos jornais e portais da vida. O Colorado jogou como todo time pequeninho que pega o Flamengo: acuado, batendo, e com o cu na mão.
      O modo como aconteceram os gols tão aí pra ilustrar: um de contra-ataque, aproveitando uma bobagem feita pelo Juan, e o outro de bola parada. Já o do Fla foi marcado pelo Emerson, que só jogou dois minutos até ser contundido por um dos brucutus do Inter. O apito final deixou a torcida do Inter (excepcionalmente caladinha hoje) aliviada. Pra eles, o pior já passou.

…

      Bem, vamos ao assunto que aparentemente é o principal hoje.
      Notícias sensacionalistas em todos os sites esportivos da net, profetizando o apocalipse rubro-negro. Crise foi a palavra mais usada. E tudo isso porque a diretoria acertou um contrato com um certo Petkovic.

      Lembro de quando eu tinha 13 anos de idade, e meu primo mais velho, o rubro-negro mais fanático que conheço pessoalmente (e que possui o bem mais doentemente invejado por mim: uma foto com o Zico), me falou que vinha aí um gringo, que jogou no Real Madrid. Me enchi de esperanças. E apesar de descobrir depois que o cara não tinha toda essa moral, o status de craque que eu creditei a ele não se mostrou um engano. Ele me proporcionou o momento mais feliz da minha vida até então (e vários anos depois), aquele gol de falta, aos 43 do segundo tempo, que valeu o Tri estadual em cima do maior rival, e que me deu a certeza de que eu realmente seria Flamengo pra sempre.

      Agora o “Rambo” (como é conhecido o Pet fora do Brasil) chega pa salvar o clube de perder 500 mil por mês. Isso porque o Flamengo devia ao Pet cerca de 15 a 18 milhões, e todo mês tinha que penhorar alguma coisa pra pagar o cara. Daí o cara resolve aparecer na gávea pedindo pra voltar a vestir o manto sagrado por um ano, em troca de perdoar grande parte da dívida, e ganhar em proporção ao que render em campo. Negócião, certo? A mídia acha que não. 

“Parece mentira. Não é possível! Primeiro saber que o Flamengo contratou de novo o veterano Petkovic. Depois, ouvir que esta contratação teria sido fruto de uma pressão, uma espécie de condição para não estourar uma dívida impagável. O Flamengo não merecia esta, ainda mais no dia de um jogo tão importante.“, foi como colocou Décio Lopes, do SporTV, e “veterano” foi um elogio perto dos adjetivos que ele deu ao sérvio depois. Lédio Carmona e PC Vasconcelos seguiram a mesma linha.
      Só eu achei estranhíssima essa preocupação toda desses comentaristas com o Flamengo? E o pior: por que todos eles insistem em dar ênfase no aspecto técnico do jogador, quando já foi dito à exaustão pela diretoria que esse contrato foi feito puramente pelo aspecto financeiro? E aí surgem dezenas de boatos, do tipo “fulano teria dito que…”, sobre a “paz” no ambiente, que pode ser afetada por isso, e sobre supostas demissões em represália à contratação do jogador. É tocante tanta sensibilidade da mídia acerca da tranquilidade do Flamengo… 

      Mas agora que o Flamengo já foi eliminado da CB pelo novo queridinho da mídia, eles voltarão a se ocupar de Nilmares da vida. Até porque a atitude da torcida com relação ao Pet não poderia ser melhor. A maioria entendeu que foi puramente pra salvar o Flamengo da dívida. E outros acham até que o Petkovic pode contribuir com qualidade ao time.  Os que são completamente contra são, ou muito facilmente convencidos pela “bem intencionada” mídia, ou não entenderam ainda o que aconteceu. 
      Porra, o cara podia viver de renda do Flamengo pelo resta vida, mas preferiu vir pedir humildemente uma vaguinha no time, praticamente pagando pra jogar (como fez o Emerson e todo mundo achou lindo), e eu vou reclamar? Tá foda. Além do que, como já disse o Delair (que tá fazendo um bom trabalho, como um todo, na minha opinião) e o Márcio Braga, o Cuca não tem obrigação nenhuma de escalar o cara! Pode virar um Marcelo Lomba (3o goleiro do mengão) que não tem problema nenhum! Mas mesmo assim, não duvido nada do cara calar a boca de todo mundo. Deixa o homem trabalhar!

Abraços,
Thiago Henrik.

     
             Gostei tanto do filme Watchmen que fiquei curioso pra ler a HQ, aclamada por muitos como A melhor HQ de todos os tempos, e que inspirou o longa-metragem. 
Peguei as imagens perfeitamente escaneadas de todos os números da HQ e arrumei em formato E-book (PDF), para uma leitura mais agradável.
      Vou disponibilizar o arquivo aqui no Blog, caso alguem se interesse em fazer o download, basta clicar no link abaixo:

Atenção, Senha para descompactar os arquivos: thiabolico.blogspot.com

      Vale muito a pena baixar as HQ’s e assistir o filme, que como muita gente disse, ‘é diferente de tudo o que você já viu!”. Pra quem não conhece ainda, fica o Trailer:

Abraços,
Thiago Henrik.

 

Retirado do blog Afinsophia em um post sobre a passeata dos estudantes pelo direito à meia passagem:

 

            Essa  abelinha foi o máximo quando eu era criança. A gente colecionava, porque o broche vinha em várias cores. Na rede pública, onde minha mãe trabalhava, todo aluno tinha uns quinze. Bons tempos.
    “Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.”* 
      Tá na hora desse povo amadurecer também.

Abraços,
Thiago Henrik

* I Coríntios 13:11

         Meu Deus do céu, como ficou leso o povo da terra dos barés. Se o povo do eixo Rio-São Paulo costuma criticar as administrações amadoras dos seus clubes de futebol, deveriam dar graças a Deus de não torcerem por um clube amazonense.
       Tudo começou no ano passado, quando o jogador Deurick, do Nacional, ainda jogava pelo Holanda, e foi suspenso por quatro partidas (Leseira esta que acomente o Brasil inteiro, a de suspender jogadores por qualquer coisa..).
      Acontece que ele foi transferido em seguida para o Nacional, e pediu ao TJD que transformasse a suspensão em pagamento de cestas básicas (se é pra punir por babaquice, que ao menos faça bem a alguem). O Tribunal aceitou, e mandou pagar as cestas básicas ao GACC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer).
      Bem, o Nacional, babaca, em vez de comprar as cestas básicas (8) e entregar no GACC, até pra fazer uma média junto à população, coisa que todos os times amazonenses precisam muito, resolvou simplesmente pagar o equivalente a essas cestas básicas (R$ 400,00) à Secretaria do Tribunal de Justiça Desportiva (Leseira Baré No 1), que aceitou o pagamento (Leseira Baré No 2).

“O jogador fez o pagamento à secretaria do Tribunal. Fizemos o que é de praxe. Não tem irregularidade alguma. Temos os recibos que comprovam” –
Édson Rosas, Presidente do Nacional ao jornal A Crítica.

      Bem, campeonato que segue, o Nacional vai bem e vence o primeiro turno, conquistando assim a única vaga do Amazonas na Série D de 2009. E dá-se a merda:
      O Fast Clube, que não tinha naaaada a ver com a história (porque se o Nacional perder os pontos, quem fica com a vaga na série D é o São Raimundo), resolveu encaminhar uma queixa ao TJD, e conseguiu o apoio dos outros times. A Alegação foi de que o Nacional jogou com o jogador Deurick em condição irregular, pois não teria entregue as cestas básicas.

Por outro lado, o presidente do São Raimundo Jairo Dias afirmou que o jogador deveria ter entregue as cestas pessoalmente ao Gacc e apresentado ao TJD, uma nota fiscal de compra e um comprovante de recebimento por parte da entidade. “Temos uma declaração de que o Gacc não recebeu as cestas e o Nacional alega que pagou à secretaria do TJD, o que é uma irregularidade”, afirmou Jairo Dias ao Jornal A Crítica.

3a Leseira Baré: O TJD pegou a grana, passou o recibo, e não entregou as cestas básicas ao GACC.

Acusado de utilizar o jogador Déurick sem condições de jogo, a diretoria do Nacional apresentou a Certidão número 006/2009, a qual o TJD certifica que os jogadores Thiago Brandão e Déurick Pinheiro cumpriram o despacho do presidente do Tribunal de Justiça com a prestação da pena alternativa e, portanto, livres para atuarem no Campeonato Amazonense.

Na Certidão 005/2006, consta que Thiago Brandão, Déurick e Rogério doaram oito cestas básicas ao Grupo de Apoio à Criança com Câncer (Gacc). As duas certidões do TJD foram assinadas por José Roberto Rocha, ambas no dia seus de março.

O Nacional também tem um documento em papel timbrado do Gacc, assinado pela assistente administrativa Francisca Nascimento, onde ela agradece pela doação de oito cestas básicas. O documento é nominal ao secretário do TJD, José Roberto Moreyra da Rocha.

Por outro lado, o Fast Clube também apresentou certidões do mesmo TDJ e do Gacc, que comprovam que o Déurick não entregou as cestas básicas no Gacc. Apesar do Fast Clube ter encabeçado a queixa, se o Nacional vier a perder pontos o beneficado é o São Raimundo.

A Crítica

     O que os clubes queixantes queriam, e conseguiram, foi a paralisação do campeonato até que o tribunal decida a perda de pontos do Nacional.

4a Leseira Baré: Paralisar o campeonato, como se o Campeonato Amazonense precisasse de mais essa palhaçada.

      Dois dias depois da paralisação veio o arrependimento: “Oh! Mas isso não é um campeonato de peladas! É uma competição oficial e profissional, que envolve torcedores, empresários, patrocinadores, televisão…”
      Os ‘GÊNIOS’ que são os dirigentes desses clubes, estão agora tentando voltar atrás, alegando que a paralisação do campeonato pode gerar “prejuízos financeiros com a prorrogação de contratos dos jogadores e suspensão da cota de transmissão dos jogos pela TV.” – Jura?

     Agora os times querem um acordo, e se isso melar a classificação do Nacional, se concretizará a merda. A maior de todas as leseiras barés: O time melhor estruturado, melhor preparado, com o melhor time, ficará fora da série D. E o representante do Amazonas será um clube mais fraco, menos preparado, e com uma estrutura, de longe, bem pior.

     “Manaus para Sede da Copa do Mundo de 2014!”. E o Amazonas cada vez mais no limbo do futebol nacional. . Como diria Boris Casoy: Isto é uma vergonha.

Thiago Henrik.

 

     Não estive ontem em Manicoré pra assistir o Nacional conquistar a Taça Amazonas, mas fiquei aqui aflito. Pior ainda: sem internet. Se bem que, mesmo que tivesse internet, seria dificil achar o resultado na rede de modo instantâneo.  Até cogitei ir, em conversa com um amigo apaixonado por futebol (um argentino), que a galera ia sair da Sede e tal.. Mas a gente tá sedentário demais pra essas aventuras, e as ‘patroas’ não iam gostar. Pena que não foi no Vivaldão. Fiquei em casa fazendo meu artigo da Pós Graduação em Cinema (e de olho no jogo do Flamengo, que eu também sou filho de Deus). Tive um mês pra fazer, e tô começando agora. =/ Mas vai ficar bom!

Se liga aí em como foi a vitória do Naça!

O Nacional venceu ao CDC (em Manicoré) por 3 a 1, e conquistou a 1ª fase (Taça Amazonas) do Campeonato Amazonense.

      Além do título da Taça,  o clube  da  Vila Municipal  assegurou a única vaga (do estado) a Série D deste ano além da garantir uma das vagas como representante do estado na 22ª Copa do Brasil em 2010.

      O Nacional abriu o placar aos (10 min do 1ºT) com o zagueiro Sandro Cabral, em seguida o meia Biro Gomes (aos 26 min do 1ºT) ampliou para 2 a 0. No 2º tempo a equipe local descontou com o atacante Joiner, e para sacramentar o titulo da Taça Amazonas, ele o sempre oportunista Branco (aos 46 min do 2ºT) assinalou o terceiro gol do Leão na partida e o 10º (média de 1,11 gols por jogo), do artilheiro isolado da competição.

     O Nacional foi campeão vencendo o CDC com :Rainer,Weber: Ari, Paulinho, Diego Folha, Tiago Brandão, Cauê, Sandro Cabral, Wilker, Diogo, Eder,Wendell, Tiago Gaúcho, Biro Gomes,Vidinha, Robson Garanha, Branco,Raí.

Fonte: nacionalfutebolclube.com.br

      Sinceramente, tô torcendo muito pro Naça ir bem na Série D desse ano (no Brasfoot a gente já foi campeão! Venci ela ontem com o Naça!). Mas, por via das dúvidas, melhor torcer pro Nacional conquistar também o segundo turno do Canpeonato Amazonense, o que o garantiria também na série D de 2010.
      Só fico na dúvida: e quem ganhar o estadual ano que vem? Vai garantir vaga pra 2011? É meio estranho.. já que o time que ganhar vai ficar 1 ano parado até lá… E o time que voltar provavelmente será bem diferente do que aquele que ganhou a vaga.
     De qualquer forma, vamos ganhar o estadual, só pra aumentar a hegemonia no estado (40 vezes campeão! Deve ser a maior hegemonia do Brasil cara.. e olha que o segundo colocado tem só 16!). Pra cima deles, Naça!

     Mas falando em hegemonia, O meu time de coração (foi o clube com o qual eu aprendi a gostar de futebol, isso nunca vai mudar) consolidou a sua ontem. O Mengão foi Penta Tri Campeão ontem! E o tri foi em cima do foguinho (o tri mesmo, todos os três anos), aquele time do tamanho do Rio Negro, e que não ganha naaaada. Quando foi pros pênalts eu fiquei tranquilo! Sabia que já era nosso. A gente tem goleiro, e eles tremem.

       O time sem torcida (Cadê Você?) teve que amargar o Tri Vice! “Não ganha naaaaada, time sofredooor, e é por isso que eu canto assim: Toma na c* fogo!” – coisa feia hein? Melhor cantar uma mais politicamente correta: “E ninguem cala esse chororô! Chora o presidente, chora o time inteiro, chora o torcedor!”



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Chupa arco-íris,
Thiago Henrik.