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O Femina anunciou os grandes vencedores de 2023. Confira lista completa abaixo. Conseguimos espaço para publicação?
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Larissa Gutierres
Femina divulga filmes vencedores da edição 2023
"Diálogos Com Ruth de Souza", de Juliana Vicente, e "Malqueridas", de Tana Guilbert, foram premiados no encerramento do Festival Internacional de Cinema
RIO DE JANEIRO, 19 de dezembro de 2023 - O Festival Internacional de Cinema Feminino, FEMINA, anunciou na noite de ontem os vencedores da sua 14ª edição, que foi realizada entre 13 e 18 de dezembro, no CCBB Rio de Janeiro. “Diálogos Com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente, venceu o Grande Prêmio Femina Nacional, enquanto “Malqueridas”, de Tana Guilbert, ganhou o Internacional. Veja abaixo a lista completa de produções premiadas.
Os mais de 30 filmes exibidos na mostra foram avaliados por dois júris: um para produções nacionais, composto por Ana Flávia Cavalcanti (atriz), Fernanda Teixeira (cineasta, montadora e diretora de arte) e Manaíra Carneiro (realizadora); e outro para os filmes internacionais, formado por Consuelo Lins (professora e pesquisadora), Marina Meliande (cineasta, produtora e montadora) e Beth Sá Freire (curadora de cinema).
A programação, que teve entrada franca, reuniu curtas, longas, documentários e de ficção, todos dirigidos por mulheres cis, trans e pessoas não-binárias de 35 países e de oito estados brasileiros. A mostra contou ainda com sessões especiais e seminários sobre temas como violência contra mulher e desigualdade de gênero. Também na cerimônia de encerramento, houve uma homenagem à diretora brasileira Laís Bodanzky.
Veja a lista dos vencedores abaixo:
Competição Nacional
Grande Prêmio Femina - “Diálogos Com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente
Prêmio de Melhor Destaque Feminino - “Lidiane”, filme experimental de Ludmila Curi
Prêmio de Melhor Direção - Amanda Pontes e Michelline Helena, por “Quando eu me encontrar”
Menção Honrosa - para a direção de arte de Lyara Cavalcanti e a fotografia de Wilssa Esser no filme Infantaria”, de Laís Santos Araújo
Menção Honrosa - “A Mulher Vestida de Sol”, de Patricia Moreira
Prêmio Especial do Júri - “Infantaria”, de Laís Santos Araújo
Competição Internacional
Grande Prêmio Femina - documentário “Malqueridas”, de Tana Gilbert
Prêmio de Melhor Destaque Feminino - Elizabeth Hobbs, diretora da animação “A Debubante”
Prêmio de Melhor Direção - Maryam Tafakory, por “O Jogo Dos Olhares”
Prêmio Especial do Júri - Helena Inês, pela vitalidade criativa fiel à sua trajetória revolucionária no cinema brasileiro, atualizada no filme “A Alegria É A Prova Dos Nove”
Sobre o CCBB RJ
Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB está instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva. Marco da revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro, o Centro Cultural mantém uma programação plural, regular e acessível, nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e pensamento. Em 34 anos de atuação, foram mais de 2.500 projetos oferecidos aos mais de 50 milhões de visitantes. Desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio de Janeiro entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. O prédio dispõe de 3 teatros, 2 salas de cinema, cerca de 2 mil metros quadrados de espaços expositivos, auditórios, salas multiuso e biblioteca com mais de 200 mil exemplares. Os visitantes contam ainda com restaurantes, cafeterias e loja, serviços com descontos exclusivos para clientes Banco do Brasil. O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda, das 9h às 20h, e fecha às terças-feiras. Aos domingos, das 8h às 9h, o prédio e as exposições abrem em horário de atendimento exclusivo para visitação de pessoas com deficiências intelectuais e/ou mentais e seus acompanhantes.
Sobre o Femina
O Femina surgiu em 2004 quando falar sobre as questões de gênero no cinema ainda não estava tão evidente na mídia como hoje. De lá pra cá pouca coisa mudou, infelizmente. A violência contra a mulher e pessoas trans, por exemplo, aumentou. A participação proporcional de mulheres no mercado de trabalho como um todo, e no audiovisual, estagnou. O Femina é um evento necessário para discutirmos essas e outras questões, usando o cinema como importante ferramenta para chamar a atenção do público. Paula Alves e Eduardo Cerveira
Para mais informações:
Larissa Gutierres - larissa.gutierres@atomicalab.com.br/ (21) 3149-4149 ramal 3593
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