Hoje aconteceu no Estúdio 5 o Manaus Game Festival. Como o nome já diz, um festival sobre jogos eletrônicos. Tava com cara de que ia ser bom, ia ter cosplay, campeonatos, rpg etc… E quem tava organizando era a empresa do amigo da minha amiga (Cuja filinha recentemente fez 1 mes, e a gente foi anteonte lá fazer visita. Vontade de apertar!). Como o cara é flamenguista e gente fina a gente resolvou ir lá dar uma força. Compramos ingresso e fomos, eu, minha namorada Jessica e os amigos Tohnson e Cristiana.

      Até que tava legal, vários stands, livros pra vender, mesas de rpg e cards… Infelizmente, nada do que queríamos fazer conseguimos. RPG a gente não joga, Cards menos ainda. Queríamos esperimentar os lançamentos de jogos do PS3, Xbox e talz… tipo God of War 3, mas não tinha… Só os jogos de sempre (Winning Eleven, FIFA, Gran Turismo…) Daí ficamos com vontade de jogar Rock Band, Street Fighter… Mas o Rock Band só jogava quem fosse mulher e bonitinha, porque era só quem era escolhido, e o Street Fighter só quem estivesse inscrito no campeonato, cujas inscrições aconteceram só de manhã (e eram pagas). Não havia nenhum jogo à venda, algo que eu dava como certo. Os dados de RPG que o Tohnson queria comprar pra gente jogar eram só exposição. As miniaturas de Anime (quase tudo Dragon Ball) eram uma fortuna. Depois de 15 minutos não tinha mais o que fazer ali. Resolvemos esperar ao menos o campeonato de Cosplay (Infelizmente a maioria era de Anime, poucos eram de Games), mas ele só ia acontecer horas depois. Resolvemos então dar uma volta.

      Fomos ao Cinemark, e quando já estavamos quase comprando as entradas a Cris lembra que existe um Boliche ali. Resolvemos ir lá (Além do fato de que eu iria assistir novamente o mesmo filme, porque nenhum prestava, o boliche é mais barato que o Cinemark). Foi a melhor coisa do dia. Principalmente porque eu finalmente venci o Tohnson! Tudo bem que no segundo jogo ele me venceu. E a Jessica que nunca jogou boliche na vida foi até bem. =)

      Depois voltamos pro festival, e infelizmente chegamos um pouco depois do desfile de Cosplay. Mas ao menos deu pra tirar umas fotos com os mais interessantes: A Leona, do The King Of Fighters e o Eddy Gordo do Tekken. E ainda tinha um Ryu gordinho de 10 anos de idade e um Ken saído do filme (cabelo curto, baixinho e tal), mas esses a gente dispensou haha… O resto era quase tudo de Anime (a maioria Naruto, os outros não conhecíamos).

      Por falar em Anime, gostaria de convidá-los a visitar um blog legal que fiz só pra colocar as coisinhas que a gente está vendendo. Tem Mokona de pelúcia, chaveiro de Jigglypuff etc. Tem pouco coisa lá, mas em breve vamos colocar umas camisas. Death Note, Blood + etc.. Salva aí nos favoritos: www.camisetasaet.blogspot.com

     Abraços,
Thiago Henrik.

Read More 2 Reclamações | Postado por Thiago Henrik |

 
     Fui ontem assistir Nacional (AM) X Cristal (AP) pela Série D do Campeonato Brasileiro. Convenci o Ariel, o Matheus e Beto a irem juntos. Quase um milagre (milagre mesmo seria se o Fabrício também fosse, mas o bastardo tinha coisa melhor pra fazer). A parte extra-campo foi divertida. Conversas sobre o nosso passado e sobre o futuro do futebol amazonense.

Depois de empatar com o Cristal por 1 x 1 lá em Macapá, a torcida esperava um show do Nacional aqui. Ou ao menos um 0 a 0 que classificaria o Naça. E quando o primeiro tempo terminou com o placar de 2 x 0 para o Leão, a torcida já via o time na série C em 2010.

      Mas o que aconteceu no segundo tempo acabou com quaisquer esperanças. Um Nacional encolhido, covarde, querendo apenas manter o resultado. O Cristal foi pra cima, e conseguiu abrir o placar. O técnico do Nacional, Aderbal Lana, que havia escalado o time no 3 – 6 – 1, tirou o camisa 11 do time para colocar um volante, já que 2 x 1 classificava o time. Mas é claro que o Cristal foi pra cima e conseguiu o empate. A partir daí o Nacional se perdeu. O esquema do Lana não servia pra mais nada.

     Com atuação deplorável do goleiro Delmir, que bobeou várias vezes, o Nacional permitiu que o Cristal virasse o jogo. Os laterais erravam tudo o que tentavam, e o meio não se encontrava. Só com a entrada do Tiago Gaúcho, o Nacional ganhou colhões. O cara, além de bom futebol, tinha raça. Mas não conseguiu evitar o vexame: o Cristal fez 5 gols no segundo tempo, e o Nacional estava eliminado. Ficamos roucos de tanto xingar. De sentados no início do jogo, passamos a em pé, gritando, grudados na beira do campo. Até o bandeirinha, que não tinha nada com isso, ouviu. Ao menos vi ele anotando a minha observação educada sobre a falta do número na camisa do goleiro do Cristal.

      Agora resta torcer pelo América no ano que vem. Mas tô começando a achar que a gente vai ter que fundar um clube mesmo pra salvar o futebol do estado.

Abraços,
Thiago Henrik

Read More 0 Reclamações | Postado por Thiago Henrik |

        Recebi um e-mail da minha grande e antiga (não que ela seja velha) amiga Cristiana, falando que eu merecia todos os castigos do mundo, e algo sobre eu e o inferno. Tudo isso por eu ter ‘sumido’. Até gostei do e-mail haha. Mas o que me incomodou bastante, é que nos últimos tempos eu tenho sentido falta de falar com os amigos. Por poucos que sejam. Tenho pensado nisso com certa frequência, e por vezes imaginava um jeito de reunir todo mundo. Até pensei em ligar pra uns e outros… mas o que que eu ia dizer pra esse povo que é tão ocupado e tão interessante? Todo mundo por aí ficando rico, fazendo viagens, ganhando prêmios, tendo bebês (falar nisso precisamos ir ver a Ana Clara!) e eu aqui na mesma…

    
        Resolvi aproveitar que sou um dos únicos que não mora com os pais pra fazer algo aqui em casa… Mas festa não rola, faz muito barulho, moro em apartamento… Fora que tô sem grana. Pensei então em chamar todo mundo pra assistir filmes, falar besteira e comer alguma bobagem. Típica sessão de cinema em casa.
      Quanto aos filmes, a maioria deve ser do tipo ‘comercial’ mesmo, até porque fica complicado assistir filmes de arte cheio de amigos falando besteira em volta hehe.  A galera gosta mais de filmes pipoca mesmo. Mas bons! Pensei em começar assistindo triologias (dependendo do tamanho dos filmes, assistir em dois ou mais dias), porque dá muito pano pra manga. Dá pra ver desde O Poderoso Chefão até O Senhor dos Anéis (Ok Tohn, Star Wars também). Ou então falar pra cada vez alguem sugerir um filme. Serial legal também.

      Claro que, se o pessoal gostar e comparecer, dá até pra fazer mais coisas. Convencer um certo alguem a trazer o XBox ou fazer uma mesa de RPG hehe.. O importante é descontrair. Bem, dependendo do interesse da galera, vamos ver se rola. Aceito sugestões de filmes, atividades, e principalmente, do dia.

Abraços,
Thiago

Read More 1 Comment | Postado por Thiago Henrik |

 
      Algumas coisas me deixam muito irritado: Pegar ônibus, pagar caro por porcarias, música ruim, internet lenta, gente que se aproveita de idosos e crianças, o Amazonino, entre outras injustiças.
        Mas pouca coisa me transforma de tal maneira como as que me aconteceram esta manhã. Veja bem,eu trabalho em casa, e a maior parte do meu trabalho eu faço a noite, sem incomodar ninguém, de forma que acabo indo dormir tarde. Por isso o fato de ter acontecido pela manhã é que é o mais importante.

      Ás 7 da manhã fui acordado pelo monótono e penetrante som de uma rede sendo balançada de um lado para o outro. Talvez o leitor pouco acostumado com esse objeto tão típico da parte de cima do Brasil ache que exagero. Mas o convido a instalar uma rede na parede do lado de fora do seu quarto, e tentar dormir dentro dele. É impossível. O barulho, surpreendentemente alto, penetra no seu cérebro, e aquele ritmo angustiante faz revirar as entranhas. O responsável pela rede é meu vizinho de andar, que eu não conheço, e que pelo visto se recusa a aplicar um pouco de óleo na rede. Ele sabe que incomoda, mas não se incomoda.
      Nessas horas já é possível notar a transformação ocorrendo no meu ser, geralmente tão passivo e pacífico. Levanto da cama, pego o rack em que fica a tv do quarto, arrasto  até encostar a tv virada para a para a parede. Ligo e coloco o volume bem alto. O barulho da rede, ainda audível, hesita. Já fiz isso outras vezes, pelo mesmo motivo e horário, e  era de se imaginar que meu vizinho a essa altura já tivesse associado a TV alta com o barulho da rede, mas acho que meu cachorro deve ser mais esperto. Ele balança a rede, eu coloco a tv encostada na parede dele, no máximo volume até ele se incomodar a ponto de parar de balançar. Daí desligo, volto a deitar, e 10 minutos depois ele volta a balançar. Repito essa rotina até ele desistir, geralmente leva uma meia hora. Hoje foi quase uma hora. E mesmo quando cessa, continuo escutando a merda do barulho dentro da minha cabeça por horas.
      Depois de ouvir os galos cantando (quem é que ainda cria galo em casa, em pleno 2009, no meio da cidade??), e com o fim do barulho da rede, deito na cama, pensando ‘agora vai’. Ledo engano. Entra em ação o “Velho-doido-filho-da-puta-da-rua”, apelido carinhoso do dono de um armarinho na minha rua, que toda manhã, bem cedo, liga o rádio, deixando a caixa de som na janela, virada para a rua, e obriga todo mundo a escutar música brega e o programa do mução, ou seja lá que porra é aquela. Esse é o que me dá mais ódio no coração. Porque, uma coisa é fazer algo dentro de casa e acabar irritando o vizinho, mesmo sem querer. Outra coisa é você conscientemente fazer esforço para incomodar toda a rua. O cara coloca uma caixa de som na janela! Virada pra rua! É nessa hora que eu penso “Ah, se eu tivesse uma AWP”. Dava um tiro certeiro naquela merda de caixa de som. Isso pra fazer o mínimo! Tenho até vergonha de dizer o quanto eu fico com vontade de ir até lá e arrebentar o velho. Hoje fiquei tentado a colocar minha máscara do Jason (que a Jessica ganhou pra mim na locadora =]) e ir lá, pra tentar matar o velho de susto mesmo. É sério! Nessa hora eu quero o mal para os outros! É horrível, mas é verdade. Pessoas mal educadas e sem consideração pelos outros despertam em mim esse instindo assassino. Um dia levantei e fui lá tirar satisfação. Entrei no armarinho bufando, e só o que encontrei foi uma moça assustada, dizendo que o velho tinha saído (saiu, mas deixou o som alto lá), gritei com ela e fui embora. Cheguei em casa e percebi que ela tinha abaixado um pouco o som. Mas depois o velho deve ter chegado e aumentou.
       Bem, hoje eu desisti de assassinar o velho, e peguei meu mp3 pra tentar abafar a música dele com a minha (com fone de ouvido, é óbvio). Faço isso com sucesso, e após cerca de 40 minutos de relaxante Blackmore’s Night, quando já estou praticamente adormecendo, minha cabeça é martelada por um barulho de bate estaca insuportável, alto e forte. É o velho da obra. Sim, outro velho-filho-da-puta. Um que todas as manhãs vai bater o martelo na merda da obra que ele faz há mais de DOIS ANOS na casa dele. DOIS ANOS! O filho da puta é tão avarento que não contrata pedreiros pra terminar a obra. Ele é que tem que fazer, de forma que o calvário não termine nunca. Quando nem o fone de ouvido abafa o barulho, me levanto, com dor de cabeça, dor no corpo, mal estar, muito sono, e acima de tudo, ódio. Vontade de matar todo mundo. É nessas horas que eu entendo o Jason. Quando desperta em mim o Instinto assassino. Se um dia eu estiver no jornal, no Datena ou na Márcia, quero que leia isso e lembrem que eu já fui normal. Já fui uma pessoa boa. E que os culpados são eles.

Thiago Henrik

Read More 0 Reclamações | Postado por Thiago Henrik |