Eu fui. Não sou imprensa (ou sou? Tomara que não!) mas fui. Não fui convidado, mas fui. Fiquei sabendo que haveria esse coquetel já ha algum tempo, por ‘um cara que conhece um cara’, mas a data nunca foi confirmada. Na verdade, a data confirmada já havia até passado. Enfim, na sexta-feira, 5, descubro às quatro da tarde, no Orkut, que esse coquetel iria acontecer às 18h. Não haviam sequer falado desse coquetel anteriormente de forma oficial, e agora ele iria acontecer daqui a duas horas. Beleza. Tomei banho e saí correndo pro Plaza para parada de ônibus, esperar um dos poucos microônibus que o Satanás Amazonino deixou circular.
Bem, cheguei lá na HiperSports do Plaza abafando, com a Jessica do lado, com as pessoas me recebendo como se eu fosse importante. Da imprensa não vi muita gente. Uns 2 ou 3 repórteres de jornal ou rádio, e o Dudu (Salve, salve!) da Rede Amazônica (ele sozinho, sem câmeras nem nada). Cheguei lá praticamente às 18h em ponto (horário marcado pro início do coquetel), e o movimento era fraco. Alguns dirigentes do Nacional (O presidente Mitoso, um dos vereadores que aprovaram a taxa do lixo, e sua turma), os representantes da HiperSport (a Kissilene, que eu conhecia dos tempos de H3 Publicidade, com o Ariel =)), os funcionários da loja e alguns curiosos. Apareceram também uns 3 ou 4 torcedores.
Tinha ido mais pra ‘cobrir’ o evento pro futebolamazonense.blogspot.com
(clique no link pra ler a reportagem), mas tinha esperanças de comprar ao menos uma camisa, se o cartão passasse! Tô liso no momento. A camisa está bem melhor que a do ano passado, que mais parecia um macacão de fórmula 1. Até esse BMG aí na frente tá melhor que a Batavo do Flamengo. A do ano passado era da Scoring, e é consenso geral de que essa marca é um lixo. A desse ano é da SuperBolla, e eu fui o primeiro a noticiar o novo patrocinador, assim como o do Fast, a Lotto. Acabei comprando a de passeio e a de treino (a 1a e a 2a, da esquerda pra direita).
Bem, o único jogador no local quando eu cheguei era o Lima, ex São Paulo e Roma-IT. Hoje, já em fim de carreira, voltou pro Amazonas, e tá fazendo a diferença no Nacional. Depois chegaram o Clayton He-Man (o único que eu reconheci, pelo cabelo), o Wilker e os reforços Zé Carlos e Rodrigo. Peguei autógrafos de todos eles, e fiquei esperando a chegada do cara mais famoso da festa, o técnico Alemão, ex-seleção brasileira. O vice-presidente do Nacional, Edson Rosas, me disse que ele se atrasou porque estava de bermudas, e tinha ido trocar. Lá pelas 19:20 ele chegou, mal humorado, e pelo que ouvi ele dizendo, parece que alguem ‘que não vai com a cara dele’ mandou ele ir trocar a bermuda, e que por ele ‘chegaria na hora certa’. Mas me atendeu com simpatia, depois que o presidente Mitoso o chamou e disse que eu estava só à espera dele.
Camisas compradas e assinadas (ganhei até um boné da HiperSport, com um mini-escudo do Naça), aproveitei pra ir ao cinema. Assisti Zumbilândia. Bem bacana. As camisas:
Hoje vi uma foto minha no site oficial do Nacional, recebendo um autógrafo do Lima, numa reportagem sobre o coquetel. =) Fiquei feliz, porque o Lima foi o único de quem a Jessica não tirou foto me dando autógrafo. Segue o Print:
Ah, essa declaração ‘de um torcedor’ não é minha. Eu nunca seria tão baba-ovo.
…
Hoje à tarde o Nacional venceu o clássico ‘Pai e Filho’ contra o Fast (filho), por 2 a 0. Na quarta tem Copa do Brasil! Se ganharmos do ASA, a gente pega o Vasco! Vice de Todos!
Abraços,
Thiago Henrik