31 de Janeiro - Aniversário do Manuel de Brito Filho, o Obina. Feliz aniversário, e obrigado por tudo.
"- Quando o Flamengo mais precisar, o gol será meu."
E alguém duvida?
Espero comemorar o aniversário do Anjo Negro da Gávea amanhã, contra o Volta Redonda.
Abraços,
Thiago Henrik.
Esse foi um domingo "divisor de águas". Foi um domingo de começo e fim de algumas coisas.
Pra começar, foi a estréia do Flamengo no campeonato carioca. Graças a Deus! Não aguentava mais essas férias massantes do futebol. Foram 50 dias sem gritar Gol!
Também foi o fim do período que a Jessica, minha namorada, ficaria na praia, em Governador Celso Ramos (SC). Eu não suportaria ficar 20 dias na praia cara... não sei como ela não enlouqueceu =P Com certeza foi por estar com a família, que ela não via faz tempo, e por ter que se ocupar de cuidar da cachorrinha maluca que ela levou pra praia. Os três livros (um deles bem grosso) que eu fiz ela levar não deram nem pros primeiros dias. Daqui a pouco ela vai acordar pra começar a longa viagem de carro de volta à Gravataí (RS), e eu sempre fico preocupado, mais ainda depois daquelas chuvas em Santa Catarina. Logo no dia em que ela fez a viagem de ida, eu vi na tv que um monte de turista tinham ficado ilhados em uma BR em que eu sabia que ela passaria. Não consegui dormir, e também não dormirei hoje.
Mas o post de hoje vai em homenagem àquela que me acompanhou em todas as madrugadas desse mês: Otonashi Saya.
Ela é japonesa, aparenta ser uma típica colegial tímida de 16 anos, e nas horas vagas extermina montros chupadores de sangue com uma espada. Como não amar?
Acabei de assistir o último, dos 50 episódios da série Blood +. Foi definitivamente um dos melhores Animes que já vi em toda a minha vida. Os personagens são ótimos, a história é envolvente, o visual é arrebatador... Fiquei muito triste quando acabou... Só o que me consola é que eu vou ver tudo de novo quando a Jessica voltar =)
Bem, a história gira em torna dessa garota, chamada Saya, que vive uma vida normal com um pai e irmãos adotivos, e que apesar de muito feliz, não se lembra de nada do seu passado (a memória mais recente é de cerca de um ano atrás).
Só que alguns eventos fazem com que ela se veja no meio de uma guerra épica entre uma organização chamada Escudo Vermelho e os Morcegos (ou Quirópteros, dependendo da tradução. Eu assisti em assisti em japonês com legenda do fansub OMDA, e notei que na versão dublada, que está sendo exibida no Animax, muda pra caramba. Até de um Fansub pra outro algumas coisas mudam de nome.. Assisti um que traduzia 'estigmas' como 'espinhos', o que pra mim não tem nada a ver, a não ser que estejamos falando de Jesus). O Escudo Vermelho tenta acabar a qualquer custo com os Morcegos, que são uma ameaça à raça humana, e Saya tem um papel fundamental nessa guerra, pois é a única que pode matar os monstros chupadores de sangue (seu sangue é uma espécie de veneno que os mata instantâneamente), já que eles se regeneram (ok, pode chamar de Vampiros, se quiser).
À medida em que ela é obrigada a se envolver, ela vai descobrindo coisas surpreendentes sobre o seu passado. Cara, eu não quero revelar muito sobre o enredo, porque eu odeio que façam isso comigo, então não vou conseguir explicar porque o Anime é tão bom assim.
Só não é perfeito porque eu não gostei muito da trilha sonora. Não que seja tão ruim assim, mas é que esse Anime precisava de uma trilha sonora do nível da do Death Note (a melhor que eu ja ouvi), a do Blood + não está no mesmo nível do resto da obra, e não combina com o desenho, na minha opinião, principalmente as aberturas e encerramentos.
Ah, uma coisa interessante sobre esse anime. Tem algo que é muito raro os animes terem: Personagens negros. Esse tem logo 3! E dois deles tem papel de destaque na história (um é vilão, o outro é mocinho).
Tem personagens e situações pra todos os gostos, apesar de a série não ser muito dada à comédia... O que faz com que os poucos momentos cômicos do desenham seja realmente hilários.
Mas tem drama, tem romance, tem suspense, tem terror, tem ação... Tudo na perfeita dose para tornar Blood + inesquecível.
Recomendo!
Abraços,
Thiago Henrik
Agora toda vez que alguem tentar adivinhar alguma coisa, e acontecer justamente o contrário, vou dizer que foi "Previsão de Botafoguense".
Tô dizendo isso porque lembrei de uma coisa curiosa. Pouco antes da decisão do Carioca de 2008, apareceu um post estranho no blog do Torcedor do Flamengo, em que o Arthur Muhlenberg colocou uma carta misteriosa enviada por um leitor, que disse trabalhar num cartório, e ter visto um contrato anunciando a contratação de Cuca para o Flamengo. Cogitou-se , de brincadeira, óbvio, até a possibilidade de Cuca entregar o jogo. (cliquem na imagem para ampliar, ou clique aqui para ir ao blog)
Na hora ninguém acreditou, mas a reação de alguns botafoguenses foi muito engraçada, e alguns comentários sobre o post ficaram na minha memória pelo tom profético. Como estes (clique na imagem para ampliar):
E pra mim, o melhor de todos:
O que aconteceu depois todo mundo já sabe, mas não custa relembrar:
Deus me livre se os botafoguenses dizem que o Flamengo vai ser campeão e que o Lixoemburgo não vai ser nosso técnico nunca. =P
Abraços,
Thiago Henrik
Que tal uma jaqueta com um enorme controle de NES nas costas? Só 200 dólares =D O preço do próprio videogame quando foi lançado em 1985.
Se você tiver bala na agulha, clique Aqui.
E esse aí em cima é vídeo muito bacana, mostrando como seria o jogo do Batman - o Cavaleiro das Trevas para o 8 bits da Nintendo.
Como diria Luís Roberto: "Que bacana!"
Abraços,
Thiago Henrik
Boa noite. Quando começo a escrever essas linhas de texto inútil, o relógio do pc acusa que já passa de 5 da manhã.
Talvez alguém pense que estou acordando cedo, afinal, daqui a cerca de meia hora, as pessoas estarão saindo de casa para começar os seus afazeres diários, e os ônibus das empresas estarão passando em baixo da minha janela pra levar os trabalhadores para mais um dia apertando parafusos no Distrito Industrial.
Mas quem me conhece sabe que acordar cedo nunca foi meu forte. O fato é que ainda não dormi.
Essa situação tem sido cada vez mais frequente nos últimos tempos, principalmente depois que minha namorada viajou, e eu fiquei sozinho no apartamento. Não que eu não durma por saudades, ou algo do tipo (apesar de, claro, sentir muita saudade), mas sinto que me falta algo...
Penso agora que talvez seja aquilo que nos jogos de videogame, principalmente os do tipo RPG, a gente chama de "Call it a day" ("Chamar isso de um dia", na tradução literal) e que c0nsiste basicamente em escolher uma opção que encerra o teu dia, após ter feito tudo o que deveria ser feito e cumprido todos teus objetivos na fase.
Quando se faz isso, o seu jogo é salvo, seu progresso é avaliado, a tela escurece... E acende de novo, com um novo dia, com alguma situação ou problema novo pra você enfrentar.
Quando se tem companhia é mais fácil, pois vocês acabam se adaptando à rotina um do outro. Fazem algumas atividades juntos, deitam mais ou menos no mesmo horário, dão boa noite e dormem. Perfect Timing! É entre desligar a TV e o beijo de boa noite que acontece o meu final do dia. É assim que eu "Call it a day".
Agora me falta essa opção do menu. Me falta algo que indique que meu dia acabou. Sinto que meus dias não tem mais começo nem fim. Começam em horários aleatórios e atravessam 24 horas sem qualquer tipo de compromisso.
E não foi por falta de tentativa! Tentei entrar numa rotina, fixar horários, programar atividades... Não deram muito certo.
Comia, ficava na net até certo horário, depois ia deitar. Daí colocava um novo episódio de Blood+ pra assistir pra ver se batia algum sono, e nada... Ficava rolando na cama, perdido entre pensamentos ilógicos e verdadeiras epifanias, que seriam esquecidas no dia seguinte, até ouvir os primeiros cantos dos pássaros... Malditos pássaros! Cada pio era um aperto no peito. Parece loucura, mas pensar que eu perdi uma noite de sono me deixa bem agoniado às vezes. É por isso que meu quarto é totalmente vedado. Papelão e muita fita adesiva preta nas janelas, pra que não entre nada de luz solar. E ainda coloco uma toalha, uma roupa recém tirada no chão em frente à porta, pra tapar qualquer frestinha. Qualquer vampiro me entenderia.
Quando finalmente durmo, costumo acordar às 3 da tarde. Na verdade é até assustador, olhar o celular e ser SEMPRE 3 em ponto...
Mas desde ontem, resolvi colocar o despertador pra Meio Dia. Me sinto melhor acordando mais cedo... apesar do sono que me dá pelo resto do dia.
Bem, é isso aí... Foi bom escrever. Distraiu... Mas já que amanheceu, vou aproveitar pra desistir de dormir. Tomar café (Coca-Cola) e umas bolachas... e continuar a fazer um folder pra nossa super-mega-foda empresa, que eu sei que vai ser recusado.
Opa, vai começar Scrubs no Sony! Ao menos isso. Bom dia.
Abraços,
Thiago Henrik.
Estava assistindo com nostalgia o seriado "Punky, a Levada da Breca" (se alguém souber o que é Breca, me diga, porque até hoje não sei) que ainda passa hoje na tv aberta, e comentei com minha namorada que aquela garota me lembrava muito alguem. Fiquei me torturando por não lembrar quem era, até que me veio à mente a Ellen Page, atriz de Meninama.com (filmaço) e Juno (até agora não entendi a babação de ovo pra esse filme tão... mediano). Claro que seria impossível ela ser a Punky Brewster, que tinha uns 10 anos na época da série que é de 1984, mas a semelhança é incrível.
Minha namorada resolveu insistir então que ela era a Rose de "Two and a Half Man", a atriz Melanie Lynskey, e realmente pra quem assistiu as duas séries, elas tem o mesmo jeitinho, seja falando, ou fazendo caras.
Fquei curioso e resolvi dar uma Googlada no assunto, e descobri que a Punky não é nenhuma das duas. Quem interpretou a levada da breca foi a atriz Soleil Moon (Sol e Lua, em francês e inglês, respectivamente) Frye, que não lembra em nada a personagem que todo mundo adorava.
E ainda separei dois vídeos, um pra relembrar a Punky, com a abertura da série, e outro com a atriz, décadas depois.
That's all folks! Esse post na verdade foi publicado originalmente no meu outro blog, do Spaces, por isso tá meio bagunçado.
Abraços,
Thiago Henrik.
