Muita gente contrata um plano de internet residencial, mas não sabe se está realmente recebendo a velocidade prometida – ou nem entende a fatura que chega todo mês. Para ajudar a acompanhar melhor o serviço prestado pelas operadoras, o especialista Daniel Dimas da TP-Link, líder global em dispositivos de rede e produtos para casas inteligentes e reconhecida como a principal fornecedora de dispositivos Wi-Fi do mundo, separou 5 passos simples para entender a fatura e descobrir se a conexão está entregando o que promete. 1. Verificar se a velocidade contratada e se as portas do seu roteador são compatíveis Na fatura, o item "banda larga" ou "internet fixa" indica a velocidade do plano (por exemplo, 300 Mbps). "Essa é a velocidade máxima que a operadora promete entregar. Por padrão da Anatel, as operadoras devem garantir pelo menos 80% da velocidade contratada em média mensal", ensina Daniel. Para planos acima de 100 Mega é ideal que o roteador tenha portas 1G (Gigabit). E para os aficionados em internet que possuem planos acima de 1 Giga, o ideal são portas 2.5G (que aguentam transmitir até 2.5 Gigabit). "As portas definem a quantidade de dados recebidas e transmitidas pelo roteador. Se ele tiver portas de 100 Mega e um plano de 300 Mega, sua velocidade será limitada pela capacidade da porta e você não usará tudo o que pagou. Isso também vale para quem possui planos superiores a 1Gbps e mantem um roteador com portas de 1 gigabit." Explica o especialista. 2. Usar um medidor confiável de velocidade Fazer testes de velocidade usando ferramentas confiáveis, como o site speedtest.net ou o velocímetro da própria Anatel e testar com o cabo de rede conectado ao roteador (não via Wi-Fi) e em horários diferentes do dia ajuda a obter uma média mais fiel para avaliar a real velocidade do plano contratado. 3. Analisar o uso da casa Quantas pessoas estão usando a internet ao mesmo tempo? Quais atividades são feitas (streaming, videochamadas, jogos online)? Quanto mais dispositivos conectados, maior a demanda por velocidade. Segundo Daniel, essas perguntas são essenciais para avaliar a distribuição da internet e ainda afirma: "Um bom roteador específico para esse fim pode ajudar a distribuir melhor o sinal para todos sem a necessidade de aumentar o pacote de dados e pagar mais por isso", diz. "Hoje, existem roteadores residenciais que conectam mais de 150 dispositivos simultaneamente. Algo essencial para famílias cada vez mais conectadas que moram em casas inteligentes." 4. Comparar a fatura com o uso real Segundo o especialista, a maioria das operadoras detalha na fatura se há cobrança extra por franquia excedida (em planos limitados) ou se o usuário está em um plano com velocidade variável. "Vale ainda a atenção nas promoções temporárias ou planos que aumentam após 12 meses e podem alterar o pacote de dados", alerta.
5. Usar aplicativos para configurar o roteador e sua rede Roteadores com aplicativos, como os da TP-Link, mostram quais dispositivos estão conectados e o quanto cada um consome. "Muitas vezes, a sensação de lentidão vem mais da má distribuição do sinal Wi-Fi do que da internet em si. Dispositivos muito antigos também causam atrasos na hora da distribuição de sinal, além de um eventual dispositivo oportunista na rede, afinal, todo mundo já teve um vizinho que pediu para usar seu Wi-Fi e nunca desconectou. Os roteadores da TP-Link oferecem esse controle para ajudar a identificar gargalos ou dispositivos que não pertencem à sua rede, resolvendo boa parte dos problemas de conexão dentro de casa", finaliza o especialista.
Sugestão de Vitrine
Ideal para planos até 1Gbps – Portas Gigabit: Roteador Mesh Wi-Fi 6 Gigabit Dual-Band AX3000
Ideal para planos acima de 1Gbps – Portas 2.5G Roteador Wi-Fi 7 Tri-Band BE9300
Sobre a TP-Link Mayra Barreto Cinel Tatiany Cavalcante |
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