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Fable III

Terminei ontem o Fable III.






Da série Fable, eu tinha jogado, e adorado, o Lost Chapters. A comparação foi inevitável, e o Fable III perde de goleada. Mas não é um jogo ruim. Pelo contrário, me diverti bastante com ele, principalmente porque Fable III tem o bom humor característico da série. Mas vamos aos defeitos:

Os gráficos são bem abaixo de outros jogos do Xbox, o jogo é curto, e EXTREMAMENTE fácil.

Mesmo assim, não deixa de empolgar: a história principal é bem bacana, tem vários side-quests (alguns divertidos, outros nem tanto), o modo multiplayer é legal,  e a coisa de poder sempre escolher entre ações boas e más, continua ótima.




Exceto o personagem principal, todos os outros são bem marcantes e carismáticos. Gostei especialmente do 'vilão' inicial da história, o Logan, irmão mais velho do protagonista e rei de Albion. Eles conseguiram dar profundidade pro vilão, e o discurso que ele faz logo após matar um grupo de cidadãos ou sua(seu) namorada(o) - dependendo de quem você escolheu salvar - é épico:



E quando descobrimos o sentido por trás desse discurso, fica melhor ainda. O ator que empresta a voz ao Logan é simplesmente o Michael Fassbender (Bastardos Inglórios, X-Man First Class). O jogo tem elenco de filme hollywoodiano:





Não vou entrar em detalhes, pra não spoilear, mas em determinado momento, é muito importante que você consiga uma soma inacreditável de dinheiro. O jeito mais fácil é cometendo ações ruins, como construir um bordel no lugar de um orfanato, mas, lawful good que sou, dei outro jeito: comprei, uma por uma, todas as lojas, e depois todas as casas do reino inteiro. Ganhei uma fortuna com os lucros e aluguéis! Fica a dica...

Enfim, acho que o jogo vale à pena ser jogado, pela diversão.

Retrospectiva 2012


Já estamos no dia 08 de janeiro, o ano de 2012 (que ficará marcado como o ano em que o mundo não acabou) já está praticamente superado, mas aproveitei uma noite de insônia, com a Jessica viajando, pra relembrar o que passou. Acredito que estes foram os fatos mais marcantes (no que se refere, é claro, à mim), em ordem mais ou menos cronológica:
Minha primeira cirurgia
Comecei bem o ano. Após acessos de dor excruciante, parei no hospital e descobri que tinha pedras na vesícula. Foi minha primeira cirurgia e, confesso, foi um pouco assustador.
O ano dos bichos
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     Acredito que a maior ou uma boa parte do meu tempo e dinheiro foi gasto com cães e gatos. Foram vários resgates,  idas ao veterinário, felicidades e tristezas. Entre as maiores tristezas, o desaparecimento nas nossas gatas Minerva e Hermione, e a morte de alguns resgatados.
Entre eles o Didi, filhote de uma ninhada que tirei de dentro de um bueiro, e que acabou morrendo de erliquiose.  E da querida Pretinha (foto), cachorra da rua, que eu alimentava todos os dias, e que me acompanhava por onde quer que eu fosse. Me emociono de lembrar da felicidade dela quando me via chegando do trabalho. Queria ter tido espaço e condições pra adotá-la bem antes, mas infelizmente não foi possível.
Ela acabou morrendo duas semanas depois de dar à luz 4 filhotes, todas fêmeas, e que eu levei pra casa pra cuidar. Elas ainda estão comigo, e serão colocadas pra adoção. Uma delas já foi adotada pela minha mãe. Pra não falar só de tristezas, vários encontraram lares, como os 5 irmãos do Didi. E a Goldie, gata que tirei da rua muito machucada, que ficou aqui em casa mesmo.
Cerveja Kaiser
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Foi certamente o ponto mais alto do ano. Após ser comprada pela Heineken e passar por um rebranding, a Kaiser lançou uma fanpage no Facebook, com conteúdo diferenciado para determinadas capitais, gerenciada pela agência F. Biz e pelo portal Papo de Homem. Adivinha quem foi selecionado pra gerar o conteúdo de Manaus? E o melhor de tudo, o trampo vai continuar em 2013. EPIC WIN!
Polêmica dos Ingressos

No ingresso de um jogo da Copa do Brasil, entre meu Nacional e o Coritiba-PR, os torcedores encontraram uma coisa no mínimo curiosa: no lugar do logo da Federação Amazonense de Futebol, estava uma imagem onde se lia claramente: “FUTEBOL AMAZONENSE FRACO”.
Onde eu entro nessa história? É que a imagem é de minha autoria, e foi tirada do meu site sobre futebol local. Não demorou muito pros veículos de imprensa daqui e de fora descobrirem, e tive que explicar que não tive nada a ver com isso, inclusive na tv. Pra ver o vídeo, clica aqui. Já tinha notoriedade relâmpago quando invadiram o twitter da CBF e colocaram lá um link pro meu site, mas dessa vez foi tenso, o presidente da FAF falou que ia me processar, pô!


ING Sports / FIFA

Uma produtora britânica veio à Manaus à serviço da FIFA pra filmar um doc. sobre a cidade. Como eles não sabiam nada do futebol local, entraram em contato comigo por causa do site, e acabei servindo também de intérprete  enquanto eles estiveram aqui. Foi uma experiência bem bacana, pois acompanhei os caras em vários locais em que eu nunca tinha ido, e  os caras já rodaram o mundo inteiro, então tinham muitas histórias pra contar. Volta e meia a FIFA TV publica no youtube uns mini-vídeos com esse material. Nesse aqui, eu até apareço alguns milésimos de segundo.
Minha primeira aventura de RPG

Finalmente realizei um sonho antigo: jogar RPG! Não foi D&D como eu gostaria, mas uma aventura estilo Walking Dead bem bacana! Meu grupo nessa aventura tinha o Tohnson, a Diana e a Fernanda, sob a tutela da mestra Ana Paula. Detalhe: no final, fui o único sobrevivente! Espero que tenha sido a primeira de muitas aventuras!
Minha primeira agência
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Comecei a trabalhar em agência de publicidade. Não foi como redator, como eu queria (e ainda quero), mas tudo bem, o importante era entrar. Sou, atualmente (janeiro de 2013), Diretor de Arte na agência do Grupo Digital.
Et Set Era no Amazonas Film Festival

O curta em que fui Assistente de Produção (e figurante), o Et Set Era, foi premiado no Amazonas Film Festival como melhor curta. Confesso que foi legal me ver no telão do Teatro Amazonas. Mas o melhor foi assistir a premiação ao vivo no Canal Brasil. Parabéns Emerson e Rod!
Bônus Track
Também me marcou esse ano:
- Conhecer Game of Thrones. Eu não parava na frente da TV no mesmo horário, no mesmo dia da semana,pra assistir a uma série desde Samurai X no Cartoon. O melhor foi ler, de forma maníaca, todos os livros.
- Ir pela primeira vez (e segunda e terceira) ao Anime Jungle, ver um monte de maluco de cosplay (inclusive a Jessica, que estava linda com um vestido inspirado em Totoro), assistir shows fodas do Edu Falaschi e do Nobuo Yamada, os caras que cantam Pegasus Fantasy (abertura de Cavaleiros do Zodíaco) no Brasil e no original japonês, respectivamente e tirar foto com Jovem Nerd e Azaghal!

- Falando em Jovem Nerd, este foi o ano em que mais escutei podcasts (apesar de já escutar alguns há anos). Virou um vício preocupante.
- Assisti O Hobbit – Uma Jornada Inesperada!!! PQP!!!! Inesperada uma ova! Só eu, estava esperando ha uma década! Fui na pré de madrugada, com Tohn e Jessica.
- E pra terminar bem o ano, ganhei uma promoção de vídeo mais criativo em um site nerd (que não divulgarei pois não quero que ninguém encontre o vídeo), e vou receber um boneco do Gandalf, um pôster de O Hobbit, um livro e a adaptação em quadrinhos.
Falando em cinema e livros,  pra encerrar, um levantamentos de filmes que fui ver no cinema (pouquíssimos esse ano, infelizmente) e de livros que li. Livretos, Mangás, Graphic Novels e HQ’s não contam viu?
CINEMA LIVROS
As Aventuras de Tintim O Arqueiro (Bernard Cornwell)
A Invenção de Hugo Cabret O Andarilho (Bernard Cornwell)
Jogos Vorazes O Herege (Bernard Cornwell)
Os Vingadores Guerra dos Tronos (George R. R. Martin)
O Corvo Fúria dos Reis (George R. R. Martin)
MIB 3 Tormenta de Espadas (George R. R. Martin)
Batman The Dark Knight Rises Festim dos Corvos (George R. R. Martin)
Guerra dos Botões Dança dos Dragões (George R. R. Martin)
Os Mercenários 2 Jogador Nº 1 (Ernest Cline)
Ted Cidade Ilhada (Milton Hatoum)
O Hobbit – Uma Jornada Inesperada A Maldição do Cigano (Stephen King)
Treze à Mesa (Agatha Christie)
Assassinato no Beco (Agatha Christie)
Os Elefantes não Esquecem (Agatha Christie)
Os Quatro Grandes (Agatha Christie)
O Misterioso Sr. Quin (Agatha Christie)

Guerra dos Tronos


TYRIONQUOTE

Acabei de ler a trilogia A Busca do Graal, do Bernard Cornwell (que achei surpreendentemente entediante a maior parte do tempo, nunca havia sentido isso nos livros do Cornwell), e finalmente pude começar a ler as tão badaladas Crônicas de Gelo e Fogo, do George R. R. Martin (Esse R. R. não pode ser coincidência).

Estava assistindo a série, sem muito interesse, me sentindo meio perdido na maioria das vezes, só pra acompanhar a namorada, que tem devorado os livros um atrás do outro, e também pra não ficar boiando nas conversas com meu amigo Tom. Este último foi uma grata surpresa, pois é um cara que NUNCA leu nada que não fosse obrigatório na escola ou faculdade, e de repente aparece viciado em uma série de livros gigantes. Esse eu tinha que ler também…

Até agora estou adorando, e meu personagem favorito no momento é o Tyrion Lannister. Ele me inspirou a fazer a brincadeira da foto acima. Só os nerds saberão as três referências sem usar o Google =)

Péssimo atendimento na Foto Nascimento


Péssimo atendimento dessa Foto Nascimento, nunca mais volto.

Vi no site deles que a impressão de fotos acima de 100 unidades era R$ 0,50. Liguei para o número de atendimento que consta no site (92) 3215 8900, e perguntei se poderia levar as fotos à loja do Amazonas Shopping para fazer a impressão, pois iria lá no dia seguinte e precisaria delas prontas no mesmo dia. A atendente me disse que sim. Perguntei se realmente era R$ 0,50 acima de 100 unidades, e ela confirmou.

No dia seguinte, levei o pendrive com as fotos à loja, e para minha surpresa, quiseram me cobrar R$ 0,80 centavos por foto! Eram mais de 200 fotos, pois eram lembranças de páscoa de uma escola particular. Um sobrepreço de quase R$ 70 reais.

Falei que a atendente havia me informado outro preço, e um funcionário, acredito que um gerente, me respondeu, falando alto e cheio de ironias, que era esse o preço e acabou. Disse que no site dizia que o preço só era válido para impressão no site, mas isso não consta em lugar algum do site.

Perguntei quem havia me atendido, e ele disse que não sabia informar, pois qualquer um podia atender. "Até eu ou qualquer cliente aqui então?" - perguntei, ao que ele respondeu: "Se o telefone estiver tocando, e você quiser atender, fique à vontade!" - Bom saber que é dessa forma bagunçada que funciona essa loja!

Um funcionário bem treinado, de uma loja decente, me diria "O Nosso preço é X, mas se alguém, que fala em nome da nossa empresa, informou Y para o senhor, cobraremos dessa vez esse preço. Mas fique avisado que na verdade é X na próxima vez." Pronto, garantiria boa parte do dinheiro da venda e agradaria o cliente, em vez de perdê-lo pra sempre.

Olha que interessante: depois quando fui ao Centro procurar um local para imprimir, passei em frente à outra loja da Foto Nascimento. Dá uma olhada no banner que está em frente à loja, do lado direito da foto:

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O preço era só pro site então né? Funcionário mal treinado e desinformado.

Jogos Vorazes não faz o menor sentido


Fiz a vontade da namorada e fomos assistir a este filme na semana passada. Eu não sabia absolutamente nada sobre a trama, sobre todo o burburinho que cercava o filme, baseado em uma obra que eu nunca li nem ouvi falar antes (ou não prestei atenção). Não vi trailers, não li críticas, nada. Melhor assim, pois nada influenciou meu julgamento (exceto, talvez, os cartazes do filme no cinema, que diziam literalmente que este era o novo Crepúsculo).


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Pra ser justo, a mórbida semelhança foi só pra atrair os fãs de crepúsculo, pois o filme é bem diferente. O trio de de Jogos Vorazes é muito melhor, inclusive as atuações.


Bem, começa o filme, e em 15 minutos estou extremamente entediado. A história não faz o menor sentido: algo sobre uma guerra em que os rebeldes perderam, e para evitar uma nova rebelião, a nação opressora mata todos os anos 2 jovens de cada país num reality show. Bela maneira de evitar uma revolta, né? NÃO!

Com certeza, o livro é melhor, explica tudo, e é super foda, etc. Mas um filme precisa se sustentar sozinho, e fazer sentido pra quem não leu o livro. E este, na minha opinião, deve ser uma péssima adaptação. Prova disso, é que minha namorada, que também não leu o livro, adorou o filme, mas achou ‘meio confuso’. Ora, ela é uma pessoa inteligente, não é do tipo que vê um filme e não entende. Se o achou confuso, é porque o filme falhou em contar a história, e acabou.


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Nós todos no cinema, esperando o filme começar a fazer sentido ou ao menos ficar interessante.

Bem, somos apresentados a um casalzinho adolescente, numa vila decrépita, uma família em crise (o pai deixou a família, ou morreu, a mãe parece ter alguns problemas emocionais…), sempre sobre a ameaça de um governo ditador e opressor. Fico achando que a história vai se desenvolver a partir daí, mas não. A irmã da protagonista é escolhida pra parada (algo totalmente imprevisível, e que pegou todos de surpresa… NOT), a protagonista vai no lugar dela, e todo o resto desaparece. O namoradinho desaparece no filme completamente, a família idem.

O filme é cheio de incoerências. O povo odeia o governo, morre de medo do tal reality show, e mesmo assim o assistem fanaticamente. O namoradinho despreza o programa, diz que as pessoas deveriam parar de assistir, mas já inscreveu o nome dele pra participar da parada mais de 40 vezes!


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A tecnologia da sociedade futurista do filme é capaz de feitos inacreditáveis, e mesmo assim, todos os anos milhões de pessoas precisam entrar numa fila, pra inscrever seu nomezinho num pedaço de papel, que é tirado, À MÃO, de dentro de um pote para escolher os candidatos. Faz sentido isso??

Quando sua irmãzinha é sorteada, a protagonista só precisa anunciar que vai no lugar dela, e fica tudo certo. Bem flexíveis as regras desse sorteio, não? E se basta pedir pra ir, por que o namoradinho precisou colocar o nome no pote 40 vezes?? Se só precisava levantar a mão?!


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Barbas e cabelos bizarros: Assim imaginamos o futuro desde a década de 70.

Bem, a garota e um outro rapaz da vila viajam pra capital, e o visual do filme, que estava tão sóbrio e interessante, de repente vira uma porra-louquice, numa mistura de Brazil The Movie com Total Recall. Roupas e Cortes de cabelo super bizarros, parecendo um filme futurista produzido na década de 70 e 80. Saca De Volta pro Futuro 2, com suas jaquetas coloridas auto-ajustáveis e seus tênis auto-amarráveis?

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A beleza e originalidade dos figurinos me encantou. Abaixo, Brazil, de 1985.
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Quando o filme torneio finalmente começa, o entretenimento começa a melhorar. Bastante ação, mortes etc. O filme não falha na missão de te deixar interessado. O pensamento “O que eu faria nessa situação” é uma constante.

E é aí que começa a ficar ruim de novo. Os caras abusaram do Recurso da Burrice. Pra quem não conhece, o Recurso da Burrice é um recurso narrativo, utilizado pelo autor para fazer a história andar, se utilizando de ações estúpidas de um personagem.

Exemplo: Labirinto do Fauno – A protagonista, uma garota bastante inteligente, é orientada a entrar em um dungeon, pegar um item, e sair sem comer nada. “Mas estas frutas parecem tão saborosas….”. Ela come, de forma estúpida e injustificável, e é perseguida e quase morta por um monstro, que mata as fadinhas que a acompanhavam, levando a outros desdobramentos na história . Se ela tivesse feito como ordenado, nada aconteceria, portanto, o autor utilizou-se do Recurso da Burrice para fazer a história andar. Esse recurso é utilizado à exaustão por alguns autores, como J. K. Rowling, principalmente nos últimos livros da série Harry Potter.


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Lenny Kravitz (isso mesmo) tenta entender o que passa na cabeça da protagonista.

[ZONA DE SPOILERS – NÃO LEIA SE NÃO TIVER VISTO O FILME]

Já nos jogos vorazes, o Recurso da Burrice é utilizado de forma abusiva em várias ocasiões. Algumas delas:

1 – Por que, quando a protagonista é emboscada e se refugia numa árvore, o máximo que fizeram pra tentar tirá-la de lá foi jogar flechas?  Nem vou comentar a inacreditável incapacidade dos atiradores de acertarem uma flecha a 2 metros de distância, pois este é outro recurso narrativo. Até os Wargs, em O Hobbit, animais quase irracionais, pensaram em colocar fogo na porcaria da árvore.

2 – Na mesma cena, os sitiadores resolvem todos tirar um cochilo, sem deixar um ÚNICO vigia, tanto para impedir uma possível fuga da protagonista, quanto para se protegerem dos outros participantes do torneio. Isso permite, obviamente, que a protagonista fuja, caso contrário, o filme acabaria aí.

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3 – A garotinha que a ajuda, cujo nome não me lembro, demonstrou em várias cenas, todo seu talento de Dark-shadow-stealth-silent-deadly-ninja, para, um dia depois de conhecer a protagonista, emburrecer totalmente, ser pega numa armadilha ridícula, gritar estupidamente, para chamar atenção de todos, o que acabou causando sua óbvia morte.

4 – Quando vai buscar remédio pro namoradinho número 2, a protagonista, uma arqueira nível 99, se vê na seguinte situação: protegida no meio das árvores, ela tem à frente dela uma enorme clareira, com uma pequena barraquinha no centro, onde estão itens que TODOS precisarão, inevitavelmente, ir pegar. Ou seja, “a goddamn sniper's delight”, como diria Aldo, o Apache. Perfeito para uma arqueira. Mas, em vez de esperar 5 minutos, e matar de forma fácil todos seus inimigos, o que ela faz? Recurso da Burrice levado às últimas instâncias: Sai correndo, em campo aberto, direto pra barraca! E é quase morta por isso! Paro por aqui…

Futebol + ]{Cerveja} = Post bem postado


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       Estreou hoje a Fanpage da Kaiser no Facebook, com forte enfoque no futebol, e os textos para o conteúdo regional de Manaus serão meus =), sob a tutela do portal Papo de Homem, que me levou pra sampa, onde conheci a equipe do site, da agência F.Biz, do marketing da Kaiser, e meus colegas que farão o mesmo trabalho em outras capitais.

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Em meio a intermináveis reuniões, o ponto alto foi conhecer a fábrica da HEINEKEN/KAISER, com open-bar no final e tudo =)

Agora sim o ano começou!

O Campeão Voltou


Emocionante! Assim foi a semifinal do primeiro turno do amazonão, entre Fast e  Nacional, no melhor jogo do campeonato até agora.

Favorito pelo elenco e campanha, mas há 42 anos na fila, o Fast foi com sangue no olho pra cima do Naça, que mesmo com 40 títulos no histórico, chegou na semi questionado, desacreditado e cheio de desfalques. As duas apaixonadas torcidas lotaram o SESI, e ganharam um espetáculo.

Grandes lances, várias bolas na trave, e muita tensão. No segundo tempo o Leão ficou com um a menos, aguentando a pressão tricolor na raça, até que em uma falta mal batida, a bola que ia pela lateral acabou encontrando o pé do zagueiro nacionalino Cristóvão, enlouquecendo a torcida, que chegou a invadir o campo após o apito final.